O Processo Seletivo da UERN, foi adiado por tempo ainda indefinido. O problema foi detectado por volta das 6h 30min da manhã desse domingo dia 20. Os cartões de prova (emitidos pela comperve, erão difentes daqueles emitidos pela organização do concurso AOCP). Dessa forma a lista de presença que estava organizada por curso, estava diferente daquela da comperve organizada por ordem alfabética. Assim, ocorreu que um aluno por exemplo: que estava com seu nome pela lista de frequência como sendo da sala 17, poderia ter seu cartão de prova dirigido para a sala três se seu nome começasse com D ou C. Assim, gerou um grande transtorno, porém como se constatou o erro cedo, as provas não forma violadas. Para 19 mil inscritos esse foi um dia de transtorno, numa epoca de adiamento de provas como a que estamos vivendo, faltamente deve se refletir numa possível redução ao comparecimento dos inscritos na próxima data a ser definida.
Ass
Jogonoli
domingo, 20 de dezembro de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Última Página
Última página
No esporte, assim como na história, a última página é o começo de uma nova história.
A I Copa CaN de Futsal ou I Copa de Futsal da UERN (adequação necessária após a inclusão dos Núcleos de Santa Cruz e Nova Cruz no evento), realizou ao longo de dois domingos 38 jogos (16 times masculinos inscritos e 10 times femininos inscritos). O primeiro domingo já deixou claro que seria um campeonato disputado, dando lugar não ao talento individual mas, a força da união do grupo. O último dia do evento, começou com uma surpresa: empate no total de pontos e saldo de gols entre os Computeiros e 6º de Direito (ambos do CaN), uma nova partida teve de ser realizada. Venceram os Computeiros, daí então a garra desse time os conduziu as quartas-de-finais, semi-finais e final contra o time N.S.C. De Santa Cruz (Computação), antes porém temos que falar da final feminina, até porque, assim como no masculino houve uma classificação que dependia de outros resultados, As Stephanes (Computação do CaN), passaram para as semi-finais e na final encontraram as invictas do campeonato As Johnies. As Johnies tinham a seu favor um talento individual, a número 44 Juliana Canário ou simplesmente a Ju, fez quatro gols (tornando-se a artilheira do campeonato), passos que As Stephanes fizeram um gol (Lígia Medeiros, vice-artilheira do campeonato).
Eis que era chegada a hora do último jogo do campeonato: N.S.C (alunos de Computação do Núcleo de Santa Cruz) contra os Computeiros (2º período de Computação do CaN). Essa partida pode ser resumida em duas palavras: sangue e suor. O sangue que jorrava do pé esquerdo do artilheiro do campeonato (Hugo Leandro) com 8 gols, e também artilheiro da partida com 4 gols (um de cabeça e três do pé sangrando). O resultado final 7 X 1. foi um jogo onde não existiu vencedores, existiu superação e superados. Superação daquele time que dependia de outros resultados, que fez uma partida desempate, e conseguiu chegar a final (extremamente cansados). Do outro lado além da superação individual existiam desafios pessoais, superados! A história desse campeonato agora tem dois nomes: As Johnies e N.S.C, mas, todos os outros times podem ser resumidos com duas palavras: desafio e determinação, pois esse não foi um evento de grandes custos financeiros, os maiores valores foram aqueles que motivaram mais de 130 pessoas a participarem desse evento. Durante dois domingos estivemos unidos, não só alunos (do Campus Avançado do Natal e Núcleos de Santa Cruz e Nova Cruz), funcionários e professores (com times próprios: As Burguesinhas professoras de Computação, ou com time misto caso dos Fudero FC e Comphutsal ambos de Nova Cruz e que tinham professores na composição dos times). A última página deixa em aberto quando será o próximo evento.
Participaram da organização desse evento:
Joel Gonçalves de Oliveira
(Presidente do Centro Acadêmico Ada Byron do curso de Ciência da Computação)
Raíssa Fernandes
(Secretária de Evento Esportivos do Centro Acadêmico do Curso de Direito do CaN)
Na articulação com os cursos:
Sayonara e Sandja (Turismo);
Aline(Ciência da Religião);
Gabriel(Direito);
Colaboradores:
Waldney Andrade
Diego Lins (ambos de Computação do CaN)
Liana (Núcleos de Eventos)
Patrocínio:
ADUERN
Apoio:
Direção do CaN.
Gostaríamos de agradecer a todos que colaboraram com esse evento, a disponibilidade da Secretária do CaN: Ana Lúcia (de grande ajuda, sobre tudo nos sorteios e contatos com o Campus Central).
Obs:
Vídeos da final estarão disponíveis em:
http://jogonoli.blogspot.com
ou diretamente com Raissa ou Joel.
A final desse campeonato foi filmada por Raissa e Sandja.
Atenciosamente:
Joel Gonçalves
Raíssa Fernandes
No esporte, assim como na história, a última página é o começo de uma nova história.
A I Copa CaN de Futsal ou I Copa de Futsal da UERN (adequação necessária após a inclusão dos Núcleos de Santa Cruz e Nova Cruz no evento), realizou ao longo de dois domingos 38 jogos (16 times masculinos inscritos e 10 times femininos inscritos). O primeiro domingo já deixou claro que seria um campeonato disputado, dando lugar não ao talento individual mas, a força da união do grupo. O último dia do evento, começou com uma surpresa: empate no total de pontos e saldo de gols entre os Computeiros e 6º de Direito (ambos do CaN), uma nova partida teve de ser realizada. Venceram os Computeiros, daí então a garra desse time os conduziu as quartas-de-finais, semi-finais e final contra o time N.S.C. De Santa Cruz (Computação), antes porém temos que falar da final feminina, até porque, assim como no masculino houve uma classificação que dependia de outros resultados, As Stephanes (Computação do CaN), passaram para as semi-finais e na final encontraram as invictas do campeonato As Johnies. As Johnies tinham a seu favor um talento individual, a número 44 Juliana Canário ou simplesmente a Ju, fez quatro gols (tornando-se a artilheira do campeonato), passos que As Stephanes fizeram um gol (Lígia Medeiros, vice-artilheira do campeonato).
Eis que era chegada a hora do último jogo do campeonato: N.S.C (alunos de Computação do Núcleo de Santa Cruz) contra os Computeiros (2º período de Computação do CaN). Essa partida pode ser resumida em duas palavras: sangue e suor. O sangue que jorrava do pé esquerdo do artilheiro do campeonato (Hugo Leandro) com 8 gols, e também artilheiro da partida com 4 gols (um de cabeça e três do pé sangrando). O resultado final 7 X 1. foi um jogo onde não existiu vencedores, existiu superação e superados. Superação daquele time que dependia de outros resultados, que fez uma partida desempate, e conseguiu chegar a final (extremamente cansados). Do outro lado além da superação individual existiam desafios pessoais, superados! A história desse campeonato agora tem dois nomes: As Johnies e N.S.C, mas, todos os outros times podem ser resumidos com duas palavras: desafio e determinação, pois esse não foi um evento de grandes custos financeiros, os maiores valores foram aqueles que motivaram mais de 130 pessoas a participarem desse evento. Durante dois domingos estivemos unidos, não só alunos (do Campus Avançado do Natal e Núcleos de Santa Cruz e Nova Cruz), funcionários e professores (com times próprios: As Burguesinhas professoras de Computação, ou com time misto caso dos Fudero FC e Comphutsal ambos de Nova Cruz e que tinham professores na composição dos times). A última página deixa em aberto quando será o próximo evento.
Participaram da organização desse evento:
Joel Gonçalves de Oliveira
(Presidente do Centro Acadêmico Ada Byron do curso de Ciência da Computação)
Raíssa Fernandes
(Secretária de Evento Esportivos do Centro Acadêmico do Curso de Direito do CaN)
Na articulação com os cursos:
Sayonara e Sandja (Turismo);
Aline(Ciência da Religião);
Gabriel(Direito);
Colaboradores:
Waldney Andrade
Diego Lins (ambos de Computação do CaN)
Liana (Núcleos de Eventos)
Patrocínio:
ADUERN
Apoio:
Direção do CaN.
Gostaríamos de agradecer a todos que colaboraram com esse evento, a disponibilidade da Secretária do CaN: Ana Lúcia (de grande ajuda, sobre tudo nos sorteios e contatos com o Campus Central).
Obs:
Vídeos da final estarão disponíveis em:
http://jogonoli.blogspot.com
ou diretamente com Raissa ou Joel.
A final desse campeonato foi filmada por Raissa e Sandja.
Atenciosamente:
Joel Gonçalves
Raíssa Fernandes
terça-feira, 7 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
quarta-feira, 1 de julho de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
Copa 2014
Natal tem um grande desafio pela frente. Para sediar a copa ele precisará vencer vários problemas: melhores hospitais, rede de transporte urbano, saneamento dentre outras coisas. Sem dúvida será a vez do esporte potiguar ascender, no entanto deve-se ter em mente que as escolas em sua maioria encontram-se com suas instalações poliesportivas em péssimas condições, o que retraí a presença do futebol na comunidade e vida escolar, todos seremos afetados, espera-se que da melhor maneira possível. Que os gastos sejam extritamente necessários, sem caixas dois, três ou superfaturamentos implicítos. Com vem é claro lembrar que a sociedade terá que participar e que a porta de entrada seria as escolas, que precisam de mais investimentos e melhores condições, que ao chegarmos em 2014 todas as escolas tenham quadras em perfeitas condições de uso e que estajam sendo utilizadas pelos alunos e comunidade.
Campestre
A pequena cidade de São José do Campestres, região agreste do RN. Viveu momentos de pânico no último fim de semana. O único banco da cidade teve suas instalações violadas, segundo testemunhas, bandidos usaram massaricos para violar os caixas eletrônicos que não tinham nada. Por isso, não foi possível movimentações financeiros. A cidade ainda sofre com problemas políticos: o prefeito eleito no último pleito foi destituído do cargo e assumiu em seu lugar o presidente da Câmara dos Vereadores, porém sabe até o momento que o mesmo teria dividas de cerca de R$ 500000,00 junto a Receita Federal, o que o impossibilitária movimentar as cotas do município. Enquanto essa a política não caminha para um ponto coeso, sofre a população com o descaso e os funcionários que estão com salários atrasados.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Jenipabu
sexta-feira, 20 de março de 2009
A semente que cura
Minha mãe pôs o primeiro cigarro na boca aos 14 anos, achava o máximo: ver nos filmes as melhores atrizes sempre com um cigarro na mão. Conheceu meu pai aos 18 anos, ele também fumava, achava coisa de homem de atitude. Aos 24 anos, já casada, engravida, passou naquele momento a detestar o cigarro, sentia nojo, ânsia de vômito! Durante os nove meses de gestação, nenhum cigarro pôs na boca. Eu mudei a vida dela, em todos os aspectos!
Meu pai continuou a fumar, e fumava muito, não havia hora ou local, sempre tinha mais de um no bolso. Nasci com problemas respiratórios, constantemente indo ao hospital.
Os anos passaram, nem me dei conta, já estava eu com 5 anos! Um dia tive uma brilhante idéia:
assisti com minha mãe o filme – amor, com amor se paga - ela me dizia:
- Meu filho todo amor exige uma prova, quem ama cuida.
Pensei seriamente nisso, afinal eu não era mais uma criança, já tinha 5 anos!
Esperei que todos saíssem, minha mãe foi ao supermercado e meu pai trabalhar.
Estava sozinho, fui em direção do quarto de meus pais, abri a gaveta onde ele costumava guardar seus cigarros, busquei por fósforo na cozinha. Retornei ao quarto, acendi três cigarros, queria entender por que meu pai gostava tanto de cigarros? Achava que ele gostava mais do cigarro do que de mim! Morava-mo-nos distante, numa chácara de beleza estonteante. O segundo cigarro pus na boca e inalei a fumaça, o primeiro e o terceiro deixei bem próximo ao nariz. Fiquei tonto, com ânsia de vômito, querendo desmaiar, caí em algum momento desacordado, o cigarro caiu no tapete, o fogo não fui capaz de ver. Quando minha chegou correu em direção do quarto, a fumaça podia ser vista de longe. Tentou ela me fazer abrir os olhos, sem sucesso, fomos para o hospital. Estava asfixiado com toda aquela fumaça inalada, quando meu pai chegou nada nem ninguém encontrou. Seu telefone toca, e ele sem compreender saí as pressas para o hospital, quando lá chegou eu já não estava mais. Pelo menos não em vida!
O médico explicou em detalhes sórdidos como teria morrido.
Ele muito triste tira os cigarros do bolso, o isqueiro de prata e joga envolto a dezenas de lágrimas no lixo. O remorso o possuiu!
Todos ficaram imediatamente sabendo do trágico fim de minha vida pequena.
Muito choro, nenhum sono.
No dia seguinte no cemitério, meu pai leva uma semente, a semente de uma rara flor azul, adorava aquela flor. Ele prometeu de joelhos que enquanto vivesse plantaria para cada cigarro fumado uma semente daquela flor. Assim o fez...
Um ano passou, sozinho no cemitério meu pai planta uma muda daquela flor ao meu lado, ou melhor, ao lado do meu túmulo, disse-me ali de joelhos: sua mãe perdeu seu irmãozinho, fiz um poema para vocês, quando meu corpo não tiver mais forças para resistir as palavras resistirão bravamente ao tempo:
Meu pai continuou a fumar, e fumava muito, não havia hora ou local, sempre tinha mais de um no bolso. Nasci com problemas respiratórios, constantemente indo ao hospital.
Os anos passaram, nem me dei conta, já estava eu com 5 anos! Um dia tive uma brilhante idéia:
assisti com minha mãe o filme – amor, com amor se paga - ela me dizia:
- Meu filho todo amor exige uma prova, quem ama cuida.
Pensei seriamente nisso, afinal eu não era mais uma criança, já tinha 5 anos!
Esperei que todos saíssem, minha mãe foi ao supermercado e meu pai trabalhar.
Estava sozinho, fui em direção do quarto de meus pais, abri a gaveta onde ele costumava guardar seus cigarros, busquei por fósforo na cozinha. Retornei ao quarto, acendi três cigarros, queria entender por que meu pai gostava tanto de cigarros? Achava que ele gostava mais do cigarro do que de mim! Morava-mo-nos distante, numa chácara de beleza estonteante. O segundo cigarro pus na boca e inalei a fumaça, o primeiro e o terceiro deixei bem próximo ao nariz. Fiquei tonto, com ânsia de vômito, querendo desmaiar, caí em algum momento desacordado, o cigarro caiu no tapete, o fogo não fui capaz de ver. Quando minha chegou correu em direção do quarto, a fumaça podia ser vista de longe. Tentou ela me fazer abrir os olhos, sem sucesso, fomos para o hospital. Estava asfixiado com toda aquela fumaça inalada, quando meu pai chegou nada nem ninguém encontrou. Seu telefone toca, e ele sem compreender saí as pressas para o hospital, quando lá chegou eu já não estava mais. Pelo menos não em vida!
O médico explicou em detalhes sórdidos como teria morrido.
Ele muito triste tira os cigarros do bolso, o isqueiro de prata e joga envolto a dezenas de lágrimas no lixo. O remorso o possuiu!
Todos ficaram imediatamente sabendo do trágico fim de minha vida pequena.
Muito choro, nenhum sono.
No dia seguinte no cemitério, meu pai leva uma semente, a semente de uma rara flor azul, adorava aquela flor. Ele prometeu de joelhos que enquanto vivesse plantaria para cada cigarro fumado uma semente daquela flor. Assim o fez...
Um ano passou, sozinho no cemitério meu pai planta uma muda daquela flor ao meu lado, ou melhor, ao lado do meu túmulo, disse-me ali de joelhos: sua mãe perdeu seu irmãozinho, fiz um poema para vocês, quando meu corpo não tiver mais forças para resistir as palavras resistirão bravamente ao tempo:
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