segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Eleições 2018 e o triste fim do começo do abismo

Não aprendemos nada, nem com a crise nem com a #lavajato, esse pensamento fica claro pela quantidade de candidatos na disputa inicial ao cargo mais poderoso do país, a Presidência da República.
Dentre os candidatos três destaques merecem ser comentados:
1 - A busca até o limite por um vice do Bolsonaro, seu vice, um general reformado não tem o poder de articulação que se espera de um vice, logo, deve ser usado apenas como membro do discurso.
2 - Ciro Gomes conseguiu, de longe, a mais forte candidata a vice, senadora e ex-ministra, além de outros cargos exercido junto ao setor Agro deve sim atrair muitos e importantes empresários para sua candidatura, defensora de Dilma até o último momento, talvez tenha sido ela a responsável por prolongar o seu governo. O setor que mais tem crescido deve sim desempenhar papel decisivo, junto com o Nordeste.
O Nordeste merece um destaque, ainda não será desta vez que a região se verá livre das oligarquias.
3 - O PT se afunda na cova que tem cavado e já estamos diante de uma cratera maior que muitos vulcões ativos do pacífico. Este partido perdeu a noção do que deve representar um postulado ao cargo mais importante da República. Ao indicar o Lula a candidato, cria uma base eleitoral que será regida pelo Judiciário, que deve deixar para o último minuto a negativa de sua candidatura. Geraldo, pelo PSDB assume o compromisso de cavar sua cova do lado do PT, mesmo com processos, muitos dos quais movidos misteriosamente para o TSE, conhecido pela ineficácia, irá construir sua base de votos no maior estado brasileiro, onde do metrô sua gestão desviou milhões de reais.

Não há nada de novo e fica a dúvida: em quem votar?
Qual seu candidato favorito e o motivo?

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