sábado, 29 de maio de 2010

A Alma de Manuela

O amor está naquilo que os olhos não são capazes de revelar. Lá no fundo de cada desejo solto no ar.
Acho que o cochilo no cinema teve outro significado, é sempre mais fácil se aproximar pelo abraço.
A definição de felicidade é algo que nos preenche o vazio deixado na alma. A alma que queria vislumbrar o sentido das lágrimas em cada riso, a Alma que só conhecia sorriso. Lágrimas e sorriso não coisa que combinam quando preciso.
A lado bom da vida é ver que a felicidade não mora ao lado ou na casa de quem precisa, ela chega perto, sempre perto das pessoas que queremos sempre ver de grato sorriso. Ela é amiga dos nossos amigos.
Não bastava se entregar, era preciso bater limites, transpor a normalidade, talvez por isso fomos apresentados a alguém que se esconde por trás das lágrimas, Manuela não mais Ribeiro, Costa.

Amigos me perdõem mas, não resisto a uma boa foto.
Que sejam breves os momentos em que estejam distantes fisicamente, e eternos todos os instantes em estejam próximos.

Mas, não esqueçam e vou logo fazer um apelo, se vier o altar o pedaço do bolo aos pés dos noivos já é meu e ninguém tira.

Do exagero nada incoveniente,

Jogonoli

domingo, 23 de maio de 2010

Mais

quando a flor brotar, é amor no ar.
Se o perfume alcançar, é amor que há
teu olhar naufraga meus sentidos, não me olhes mais ou fico perdido.
Teu sorriso enibe meus sentimentos, ria menos e deixe-me sentir.

Vou buscar sonhar menos com você
vou querer ouvir mais meu coração
remover o todo sem deixar nada
encontrar sentido em lhe dizer não
conhecer amor sem pedir perdão.
Fugir dos seus olhos

E se fico triste, fraco, coração despedaçado, mas, feri o sorriso para pedir ação precipício.

Quanto mais eu te sinto, me perco
sei que não consigo resistir a esse medo
e tudo passa sem você mais triste
e agora uma música persiste
e digo fico triste

não tem mais volta
não consigo respirar
sinto medo de naufragar em teus beijos.

sábado, 15 de maio de 2010

Feel your smell

I can not breathe without your eyes guide me.
It's hard to live with loneliness, this emptiness ...
Wherever I am, I'm always thinking of you.
And no matter how many times I say no, my heart is yours.
Just wanted to hug her and maybe a kiss too much to ask?
I want to declare my love, must be now.
No matter what you do to me.

You are my shelter, all I need
So when I look into your eyes is love that I pray.
Speaks at least once ...
I need to hear your voice.

Feel your smell.
Love, now back, forget everything that happened
Love, now back, forget everything that happened
Love, no turning back, devouring what's left
Love, no return, devours the left of me without you: nothing!

Tradução:
Não consigo respirar sem que seus olhos me guiem.
É dificil conviver com a solidão, esse vazio...
Por onde quer que eu esteja, estarei sempre pensando em você.
E não importa quantas vezes me diga não, é seu meu coração.
Só queria um abraço seu e talvez um beijo, é pedir muito?
Quero declarar meu amor, tem que ser agora.
Não importa o que faças comigo.

Você é meu abrigo, tudo que preciso
Por isso, quando olho nos teus olhos é amor que suplico.
Fala pelo menos uma vez...
Eu preciso ouvir tua voz.

Sentir teu cheiro.
Amor, agora volta, esqueça tudo que passou
Amor, agora volta, esqueça tudo que passou
Amor, não tem volta, devora o que restou
Amor, sem volta, devora o que me restou sem você: nada!

Uma das minhas primeiras músicas,by Jogonoli

Meu melhor amigo

Meu melhor amigo quase sempre está distante, quase sempre me esquece por um instante.
Meu melhor amigo sabe ler meus pensamentos, me aguarda a contento, afaga pensamentos.
Meu melhor amigo nunca escolhe o bom tempo para me visitar e sempre sabe a melhor hora para abraçar.
Meu melhor amigo me presenteia a cada sorriso.
Meu melhor amigo sabe tudo que preciso, e até mais que isso.
Meu melhor amigo é mais que isso, é um irmão de coração do tamanho do Cazaquistão.
Meu melhor amigo é alguém a quem dedico tudo isso...
Meu melhor amigo é alguém de quem preciso!
Está além da razão...
Agrega valores e emoção..

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Conflito Interno

Só queria lhe fazer entender. Sei que não é uma tarefa fácil. Contudo espero que um dia seja simples a compreensão, não quero vislumbrar um mundo de cristal azul, tal qual aquele retratado em belas telas, só espero conseguir um amor e um sonho. Que seja possível amar, que seja breve meu sofrer, pois sem você não sei viver, assim não dá. É mais fácil convencer meu coração a não querer te beijar e ter-lhe sempre perto, do que beijar-lhe e arriscar nunca mais vê-la aproximar. O que posso dizer sobre sentimentos é que para mantermos em segredo a melhor forma é evitar olhar nos olhos. Por isso me mantenho distante, para ficar próximo sem despertar tua ira. Quando ouvir a nossa canção que seja breve em rever os maus momentos, relembre apenas os melhores tempos. Tempos de primavera, flores desabrochando, cânfora!
Nossa alma releva ambições que eu propriamente renego em cima de lençois. Nossa lágrima lava a doses homeopáticas sentimentos e conflitos. Nada mais desvanesce. Aqui ou ali tudo me faz lembrar de ti, pequena 'L', flor do meu jardim. Bruma fria, alegre e sútil, sempre estarei nos momentos mais frios para aquecer seus abraços que sei ainda esperam por mim, como quando esperei por ti. Ao seu lado planejo degustar os melhores sabores do mundo, os melhores odores do mundo: um beijo e teu corpo!
Controvérsia e ardência, fulgassidade e dormência. Esse meu mundo de desvaneiros e bestas isquimas véspas óstis, consigo dizer: te amo, mas, sei viver sem você. É preciso, meu amor é desapego e arrépio. Teus olhos são brisa de mais intensa cor. Teu cheiro meu olfato jamais soube sentir, tão por que ainda não inventaram um nome para seu cheiro, quem sabe por que ainda não se sabe o sabor de todos os seus beijos. Aquele beijo de quando você está com medo de fazer alguma coisa errada e fica triste pensando no pior. Aquele beijo de quando chega pela manhã com ar de sono. Aquele beijo de quem acabou de comer chocolate. Aquele beijo de quando lhe espero para sairmos mais cedo. Aquele beijo de quando quero lhe ver partir. Aquele beijo que você ainda não me deu e que espero amor sem fim. Ai, aquele beijo..., esse sim!
Nada mais será preciso se com você for possível.
Mata-me de prazer com o soar de noites que partilhamos sonhos e nos tocamos em fim.
Bata-me a face para relembrar o peso do desejo e descobrir outros beijos.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Vida

Perder é o primeiro passo rumo a grande vitória.
Esqueço sempre isso e busco tão somente alcançar as vitórias, talvez seja por isso que estou sempre perdendo a hora.
A vida nos ensina o momento exato de pensarmos e a hora precisa da reflexão.
Algumas vezes me deparei com a irônia do destino em dizer algo que era óbvio, mas, por algum motivo queria eu esquecer ou o que é pior fingir que não sei!
A farsa acaba sempre nos guiando a um caminho sem destinos ou certezas. Os sonhos por outro lado são grande farsa disfarsada de um medo angustiado, é preciso mais que um sonho para continuarmos...

sábado, 8 de maio de 2010

Identidade

Se você tem medo do passado, aguarde...
Não acredita em Deus, verdade?
Premonições, invadem...

Identidade... Meu novo livro cheio de verdades, polêmico, tenso, cruel, real!

Um livro que vem marcar minha saída da UERN.
Um livro que vem marcar minha volta a comédia, irônia, sinismo... verdade!

Um livro que mexe comigo de uma forma arriscada, cômica, sagacidade!

Um que será o último desse ano, justamente no dia do meu aniversário, quem sabe?

Ao vento

Aos que dizem: pequeno homem não alcançam o livro mais alto, digo: os melhores estão no canto esquerdo lá em baixo!
Aos que dizem: é impossível! digo: improvável é desistir antes do preciso!

Há quem diga: a vida é uma eterna desilusão, quer ilusão maior que acreditar em tudo da vida, a vida não é tudo, é apenas vida!

Alcançar o vinho mais doce, requer que nos deixemos sentir não só com os olhos ou com o bolso, mas, com todos os outros sentidos!

Olhar para trás sem medo, seguir vivendo, ainda há tempo!

Ao vento tudo se espalha, palha, é pouco o nosso tempo!

Viva a vida e continue vivendo...

Outra vez

Outra vez manhã de sol.
Outra vez estou só!
Outra vez uma rima fraca e solidão.

Mais uma vez...

Posso sentir o sol, numa manhã de forte chuva.
Posso sentir o frio, quando o sol brilha.
Posso sentir tudo que for preciso, só não dizer...

E outra vez é cedo para jogar aqueles versos firmes!

E nada adianta, ainda que caminhe um criança. É era de velhos, guerras e desesperança!
Outra vez é guerra e morrem crianças.
Só uma vez a lua me espero com os olhos de uma criança.
Outra vez abraço com os braços de uma criança e sinto ainda jovem e pulsante em mim todo o viver.
E posso outra vez dizer...

Mar

O que de solidão no mar.
Amar, desamar, mar.

É só assim, mar...
Maravilha poder dizer margarida, que bom ver você.
Mar a vida, volto a dizer:
Margarida...

Além mar, marésia.
Volto atrás a minha vida.

Nada que me guie

Lhe ofereci o canto dos pássaros e você nem quis me ouvir.
Lhe daria rosas brancas, perfume de jasmim.
Lhe ofereci um barco a deriva e você pulou sem mim.
Lhe cobri de versos frágeis, só para dizer que sim.
Nada foi tão raro, como ainda sei que vou partir.
Muitos me seguem, pouco ouço, só Deus me acompanha.
Ainda é cedo para sonhar com o amanhã, mas, tarde para o arfã.
Tudo é um imã, talismã que imita, brilha em mim.

Nada que me guia, guia meus passos.
Guia-me entre traços, mas, o acaso.

Nada me devora, como a cede do agora, vá embora, para não mais voltar...

Hoje sei que você me guia, guie mais de perto!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

A arte que dispensa comentários

Outro dia estava eu me perguntando de onde vinha inspiração para continuar a escrever. Meditei um pouco e só chegava a conclusões vazias, não faziam sentido algum. Com tudo percebi que não momentos mais difíceis busquei força para me manter de pé, de onde vinha essa força?
Acabei descobrindo que ao contrário do que por muito tempo disse, sou uma pessoa espiritualizada. Encontrei formas diversas de descrerver o óbvio isso me permite novas vidas e novas histórias a cada dia!

sábado, 1 de maio de 2010

1º Encontro de Escritores de Língua Portuguesa em Natal

Esse grandioso evento foi marcado por muitas idéias e vários profissionais talentosos. O último dia foi meu preferido, não só pela temática que diretamente estava ligada a mim, que sou cientista da computação (estudante), pude ouvir as várias experiências de alguns dos escritores de maior sucessoa na atualidade. Em especial lembro o escritor angolano Jack, acho que era esse o nome dele, surpreendeu a todos com sua simpatia, carisma e mais que isso: conteúdo. Descontada a baixaria breve de um jovem, passariamos bons momentos e para encerrar a noite Chico César, grande músico paraibano que cantou desde as coincidas de suas carreira até músicas da jovem guarda e do Rei. Portugueses, angolanos e brasileiros dançaram e se divertiram ao som Chico, maravilhosa apresentação. Empolgante, não que Valéria tenha deixado a desejar na noite anterior, não é isso, o estilo dela estava mais para Elis, coisa clássica. Já o Chico era do povão, e todos sem fugir a regra se deileitaram ao seu som!
O evento términou com a certeza que ano que vem será maior e melhor!
É o que todos esperamos.

Marakaybo (a volta)