sábado, 8 de maio de 2010

Outra vez

Outra vez manhã de sol.
Outra vez estou só!
Outra vez uma rima fraca e solidão.

Mais uma vez...

Posso sentir o sol, numa manhã de forte chuva.
Posso sentir o frio, quando o sol brilha.
Posso sentir tudo que for preciso, só não dizer...

E outra vez é cedo para jogar aqueles versos firmes!

E nada adianta, ainda que caminhe um criança. É era de velhos, guerras e desesperança!
Outra vez é guerra e morrem crianças.
Só uma vez a lua me espero com os olhos de uma criança.
Outra vez abraço com os braços de uma criança e sinto ainda jovem e pulsante em mim todo o viver.
E posso outra vez dizer...

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