Como já era de se esperar de pessoas incompetentes: deixam tudo para última hora, crentes de que assim conseguirão reverter os problemas acarretados pelo má administração. Rosalba Ciarle pronunciou-se esta semana como se quisesse dizer que seu governo começava a partir de agora. Quis dizer que tinha muito para fazer pelo estado e que só agora estaria dando início a esse brilhante recurso já conhecido e praticado por sua igual a Mircala que faz uso da mesma tática e hoje encontrasse em maus lençóis. Micarla no entanto conseguiu chegar ao fim de seu primeiro ano de gestão com aprovação de quase 90% da população e no ano seguinte caía num desfiladeiro rumo ao centro da terra, onde as instituição de avaliação de gestões ainda não conseguem chegar. A Rosa conseguiu em 8 meses o que Micarla demorou dois anos para conseguir e vem se esforçando para ampliar. Ela, a Rosa está disposta a superar sua aliada, afinal ser Governadora é mais que ser Prefeita, coisa de ego, vai entender?!
O que há de concreto em sua administração é que:
O viaduto necessário para a obra de integração da Prudente de Morais com o AI Augusto Severo não saiu do papel porque não houve interessados na obra, repleta de falhas e com valores duvidosos, assim o estágio Arena das Dunas que também teve num primeiro momento abandono de interessados pelo mesmo motivo. Agora será a vez do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, mesmo com toda a divulgação feita pelo Governo do Estado nada saíu do papel, nem mesmo a ligação (pavimentação e iluminação) entre o Futuro Aeroporto e a cidade. As obras de mobilidade urbana, fundamentais para a COPA e para o futuro da cidade não saem do papel, sejam elas de propriedade do estado ou de responsabilidade do município, por um motivo simples: só o discurso está afiado, os secretário até o momento não disseram a que vieram nem de que são feitos. Expressam-se mal em público, como se estivessem a cima da população e das categorias salariadas, ou seja, excesso de ego e pouca competência!
A ZPE de Macaíba ainda é um sonho, apesar de já existir no papel. O vale do Açu sonha com o progresso que a ZPE Privada poderá proporcionar, o governo no entanto nada demonstrou neste sentido. Enquanto isso fala-se da ZPE do Sertão.
Acredito que esta seja a hora de por em funcionamento o que já existe e não funciona bem. Tentar criar coisas novas sem solucionar velhos problemas é típico de quem não sabe a que veio, para onde vai e que tem uma única finalidade a permanência na política, já que fora dela dificilmente sobreviveria.
O que há de concreto em sua administração é que:
O viaduto necessário para a obra de integração da Prudente de Morais com o AI Augusto Severo não saiu do papel porque não houve interessados na obra, repleta de falhas e com valores duvidosos, assim o estágio Arena das Dunas que também teve num primeiro momento abandono de interessados pelo mesmo motivo. Agora será a vez do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, mesmo com toda a divulgação feita pelo Governo do Estado nada saíu do papel, nem mesmo a ligação (pavimentação e iluminação) entre o Futuro Aeroporto e a cidade. As obras de mobilidade urbana, fundamentais para a COPA e para o futuro da cidade não saem do papel, sejam elas de propriedade do estado ou de responsabilidade do município, por um motivo simples: só o discurso está afiado, os secretário até o momento não disseram a que vieram nem de que são feitos. Expressam-se mal em público, como se estivessem a cima da população e das categorias salariadas, ou seja, excesso de ego e pouca competência!
A ZPE de Macaíba ainda é um sonho, apesar de já existir no papel. O vale do Açu sonha com o progresso que a ZPE Privada poderá proporcionar, o governo no entanto nada demonstrou neste sentido. Enquanto isso fala-se da ZPE do Sertão.
Acredito que esta seja a hora de por em funcionamento o que já existe e não funciona bem. Tentar criar coisas novas sem solucionar velhos problemas é típico de quem não sabe a que veio, para onde vai e que tem uma única finalidade a permanência na política, já que fora dela dificilmente sobreviveria.
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