Da medo ver os possíveis candidatos temos três cenários. O primeiro deles a reeleição:
A presidenta mostrou que antes de ser economia ela é uma criança mimada, que não gosta de ser contrariada por ninguém, mas o que tem feito?
A economia patina nos pés da reputação do Guido Mantega por um motivo simples: não adianta reduzir impostos para incentivar a indústria se não temos trens suficientes para escoar nossa produção até os portos. O que nos restam são estradas esburadas, quase sempre precisando de uma duplicação. O que chega ao portos encontram problemas para deles sairem, devido a incopacidade do governo em reconhecer que o estado não pode tudo e principalmente, que a burocracia emperra tudo.
O cenário dois:
O PSDB de volta ao poder, como se não bastasse todo o estrago que foi feito pelo FHC. Como se não bastasse a inflação, o risco país acima dos 1300 pontos, a crise energética, as universidades em estado de calamidade pública, a dívida externa junto ao FMI. Como se não bastasse querem eles de volta o poder para certamente levar o país mais uma vez e uma vez mais a ruína, ao caos, a pobreza, ao desperdício, e principalmente a cegueira. Digo cegueira porque até hoje eu espero por justiça e prisão dos responsáveis pelos desvios de milhões da SUDAM e da SUDENE. O Mensalão do PSDB MINEIRO ainda não teve punidos, aliás já teve gente absolvida só pelo fato de ter completado 70 anos, e desde quando há limite de idade para se praticar crimes? O PSDB esteve simultaneamente no governo federal e no governo de SP e nada fez para melhorar o transporte público na maior cidade do país, porque agora iriam investir em transporte público?
Terceiro cenário: Marina e Campos, que mistura?
Os grandes investimentos que o estado do Pernambuco recebeu nos últimos 10 anos foi fruto de um esforço do ex-Presidente Lula em desenvolver seu estado natal. O Campos sabe disso! E hoje ele propõe uma mudança. O fato é: que mudança? O perfil de ambos constrói um cenário interessante, no mínimo, de um lado um político que durante seu governo atraiu investimentos externos de vários setores, inclusive do automobilístico. Do outro uma defensora do meio ambiente. Desenvolvimento aliado com preservação seria o paraíso. Mas, bem sabemos que um governo se faz com aliados, e neles o perigo. Quais os aliados?
A presidenta mostrou que antes de ser economia ela é uma criança mimada, que não gosta de ser contrariada por ninguém, mas o que tem feito?
A economia patina nos pés da reputação do Guido Mantega por um motivo simples: não adianta reduzir impostos para incentivar a indústria se não temos trens suficientes para escoar nossa produção até os portos. O que nos restam são estradas esburadas, quase sempre precisando de uma duplicação. O que chega ao portos encontram problemas para deles sairem, devido a incopacidade do governo em reconhecer que o estado não pode tudo e principalmente, que a burocracia emperra tudo.
O cenário dois:
O PSDB de volta ao poder, como se não bastasse todo o estrago que foi feito pelo FHC. Como se não bastasse a inflação, o risco país acima dos 1300 pontos, a crise energética, as universidades em estado de calamidade pública, a dívida externa junto ao FMI. Como se não bastasse querem eles de volta o poder para certamente levar o país mais uma vez e uma vez mais a ruína, ao caos, a pobreza, ao desperdício, e principalmente a cegueira. Digo cegueira porque até hoje eu espero por justiça e prisão dos responsáveis pelos desvios de milhões da SUDAM e da SUDENE. O Mensalão do PSDB MINEIRO ainda não teve punidos, aliás já teve gente absolvida só pelo fato de ter completado 70 anos, e desde quando há limite de idade para se praticar crimes? O PSDB esteve simultaneamente no governo federal e no governo de SP e nada fez para melhorar o transporte público na maior cidade do país, porque agora iriam investir em transporte público?
Terceiro cenário: Marina e Campos, que mistura?
Os grandes investimentos que o estado do Pernambuco recebeu nos últimos 10 anos foi fruto de um esforço do ex-Presidente Lula em desenvolver seu estado natal. O Campos sabe disso! E hoje ele propõe uma mudança. O fato é: que mudança? O perfil de ambos constrói um cenário interessante, no mínimo, de um lado um político que durante seu governo atraiu investimentos externos de vários setores, inclusive do automobilístico. Do outro uma defensora do meio ambiente. Desenvolvimento aliado com preservação seria o paraíso. Mas, bem sabemos que um governo se faz com aliados, e neles o perigo. Quais os aliados?
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