Ainda vejo aqueles corpos sendo levados em caminhões, como em uma guerra. Ainda vejo os velórios e enterros coletivos. Vejo o medo, a dor, mas principalmente a injustiça. Um ano depois do incêndio da Kiss e todos os envolvidos estão soltos, nada mudou, a não o sentimento de impotência dos pais e familiares das vítimas. Os pais que ainda colocam um prato a mais na mesa, que esperam seus filhos para tomar café ou dizer como foi seu dia. Eles esperam, assim como eu espero hoje, que a injustiça não duro um século para ser punida. Outras vidas estão em jogo.
Um incêndio como este de Santa Maria não pode nem deve passar em branco. A capital do estado, mesmo ano passado sofreu com incêndio em seu Mercado Municipal, sem vítimas, porém com prejuízos materiais. Também na capital, o cabaré sofreu com um incêndio em que não se sabe claramente como começou. Em Niterói, no RJ, um incêndio no prédio da prefeitura.
O Brasil não acordou ou simplemente não tem interesse na defesa da vida. Me parece claramente que há muita hipocrésia em torno do que deveria ser primordial, mas é tratado como supérfulo, a vida!
Um incêndio como este de Santa Maria não pode nem deve passar em branco. A capital do estado, mesmo ano passado sofreu com incêndio em seu Mercado Municipal, sem vítimas, porém com prejuízos materiais. Também na capital, o cabaré sofreu com um incêndio em que não se sabe claramente como começou. Em Niterói, no RJ, um incêndio no prédio da prefeitura.
O Brasil não acordou ou simplemente não tem interesse na defesa da vida. Me parece claramente que há muita hipocrésia em torno do que deveria ser primordial, mas é tratado como supérfulo, a vida!
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